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Celso Athayde realizou palestra no South Summit, em Madrid

Evento tem sede na capital da espanhola e é um dos maiores eventos de inovação e negócios do mundo

O CEO da Favela Holding e fundador da CUFA, Celso Athayde, fez uma palestra no South Summit, um dos maiores eventos de inovação e negócios do mundo, na última quinta, em Madrid.

Na ocasião, Celso falou para grandes empresários do mundo todo, sobre o lançamento do Quarto Setor, conceito que vai dedicar um novo olhar para a economia da favela, criando novas formas e incentivos para fomentar o empreendedorismo e a inovação nesses territórios, que são muito potentes!

O South Summit tem sede em Madrid. Mas nesse ano, teve uma edição em Porto Alegre, no Sul do Brasil, onde Celso fez grande palestra, e impressionou seus organizadores e diretores.

A ideia do Quarto Setor consiste em criar um setor que atenda exclusivamente a economia da favela, já que os outros três não foram capazes de criar soluções econômicas para esses territórios. Impulsionando investimento em empreendedorismo nestes territórios, aproveitando toda a potência e capacidade de inovação dos seus moradores.

Além disso, o novo conceito pretende convencer o Poder Público a criar projetos e subsídios para estimular empreendimentos e inovações nestas áreas, para, então, ser parceiro do que será chamado de Economia Incentivada da Favela (EIF). Parceria que também pretende dialogar com as empresas do asfalto. Transformando, assim, as favelas em áreas de livre comércio.

“Estou pautando o Quarto Setor na Europa. É um interesse global, porque como falei em Davos, se não dividirmos as riquezas produzidas pelas favelas do mundo inteiro, vamos dividir o caos, produzido pelo descaso que esses territórios são tratados”, explicou Celso Athayde.

O Quarto Setor também vem com o objetivo de acabar com estigma de aversão ao lucro, que ainda é presente em muitas favelas.

“Queremos mostrar para o morador de favela que ele ter lucro, através do que ele produz, não é pecado. Pelo contrário, é muito merecido. Se conseguirmos tirar do morador de favela a ideia de criminalização do lucro, esses territórios terão muito mais condições de realizar investimentos em empreendedorismo, logo, de prosperar”, completa Celso Athayde.

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